Com anúncio da redução do auxílio emergencial e alta da inflação a Reprovação de Bolsonaro sobe a 39% e aprovação cai a 34%

Opinião Lucas Brasílico:
“””Esse projeto nefasto de estimular a morte do povo seja pelo descredito na ciência e nos médicos, seja na falta/demora de auxílio para os mais vulneráveis e na subserviência ao mercado internacional fazendo aumentar o preço justamente dos produtos da cesta básica do brasileiro apenas por ganância de lucros em outras moedas no mercado externo é o que precisa ser parado urgentemente nesse país! Jogar o povo na fome e no ignorância é a pior ação deste desgoverno Bolsonaro!
Precisamos REVERTER tudo isso o quanto antes!
Abraços do Lucas Brasílico
(Trabalhista, Cientista Político e Deputado Estadual suplente 1º mais votado em todo estado do Rio de Janeiro com menos de 29 anos no PDT)””

Reprodução abaixo:
Fonte (Matéria Revista EXAME Por Carla Aranha)
Publicado em: 25/09/2020 às 09h00Alterado em: 25/09/2020 às 16h58

EXAME/IDEIA: aprovação de Bolsonaro cai a 35%, depois de 4 meses de alta

Inflação da cesta básica e fim do auxílio emergencial de 600 reais pesam na avaliação do presidente; a desaprovação é maior entre os mais carentes

Depois de uma alta de popularidade nas últimas semanas, a desaprovação ao governo do presidente Jair Bolsonaro voltou a subir. Agora, 42% dos brasileiros se dizem insatisfeitos com os rumos da gestão federal e apenas 35% aprovam o governo. É o nível mais baixo de aprovação desde o pico da pandemia, em março e abril, período que coincidiu com a saída dos ex-ministros Sergio Moro e Luiz Henrique Mandetta.

É o que mostram os novos resultados da última pesquisa exclusiva de EXAME/IDEIA, projeto que une Exame Research, braço de análise de investimentos da EXAME, e o IDEIA, instituto de pesquisa especializado em opinião pública.

No início deste mês, a popularidade do presidente atingiu o maior nível desde fevereiro, chegando a 40%, de acordo com os dados do levantamento anterior de EXAME/IDEIA.

A aprovação ao governo vinha crescendo desde meados de agosto, quando os efeitos positivos do auxílio emergencial de 600 reais ainda eram sentidos por boa parte da população. “Já havia, no entanto, uma indicação de alta do viés negativo em relação ao presidente em função do aumento de preços, o que se confirmou nesta última pesquisa”, diz Maurício Moura, fundador do IDEA.Veja também

O levantamento foi realizado com 1.200 pessoas, por telefone, em todas as regiões do país, entre os dias 21 e 24 de setembro. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

A desaprovação ao governo é maior entre a população mais vulnerável, que mais sofre os efeitos da crise econômica causada pela pandemia e da inflação.

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